Você com certeza já deve ter ouvido sobre os “hacks mágicos” que tornaram as startups de hoje imensas, e talvez você até tenha admirado a sorte deles.

Bem, e se a gente te dissesse que não é de todo sobre sorte, mas sim um método rigoroso que você também pode aprender?

Sim, estamos  falando sobre o Growth Hacking!

Comparado com o que você pode pensar, o growth hacking não é sobre encontrar o único”truque” que irá revolucionar seu negócio, mas sim sobre ajustes contínuos que podem fazer a sua empresa se destacar.

O growth hacking é um excelente método para as startups crescerem, uma vez que todas as decisões são baseadas em experimentação, é bastante infalível e muito menos arriscado do que o marketing tradicional e o desenvolvimento de produtos.

 Outra coisa que distingue-se no crescimento do marketing tradicional, é que inclui a jornada completa do usuário, desde a aquisição até a referência.

Isto não se trata apenas de trazer tráfego, mas também de certificar que essas pessoas descubram seu produto, se apaixonem por ele e se mantenham fiéis por um longo tempo.

É tudo sobre entender seus usuários, para cada novo aprendizado, pode-se melhorar seu produto, ao qual se resultará em seu crescimento.

Exatamente como os cientistas melhoraram a vida dos seres humanos em séculos agora, também poderá executar experimentos e fará descobertas para melhorar a vida de seus usuários.

O primeiro passo no seu progresso para o crescimento é garantir que você tenha atingido o ajuste do produto e do mercado. 

O segundo passo é obter sua infraestrutura de dados e conjunto de relatórios.

E uma boa infraestrutura de dados deve buscar todos os seus usuários, o canal de origem e os eventos que eles perseguem. 

O processo pode ser descrito como um loop de Analisar  – Idealizar – Priorizar – Testar.

Ao iniciar os testes como uma equipe pequena, inicia-se um teste por semana e executa-se por duas semanas.

À medida que a equipe e base de usuários crescem, torna-se possível fazer mais testes em paralelo e executar loops semanais para aumentar a velocidade de suas descobertas.

Analisando as 4 etapas do Growth Hacking

 

  1. Loop : Analisar – Idealizar – Priorizar – Testar.

    Analisar

Primeiro de tudo, é preciso identificar boas suposições para criar hipóteses; isso é mais certo feito quando se analisa a sua base de usuários ou seu público.

Para analisar sua base de usuários e o uso do seu produto, é necessário categorizar seus usuários, agrupando os seus melhores usuários, aqueles que são usuários fiéis voltando várias vezes.

Deve-se refletir sobre  o que eles estão fazendo em comparação com os usuários comuns, que recursos eles usam?

Quando e o que eles visitam? Quais são suas características, de qual canal eles foram atraídos e qual é o seu contexto demográfico?

Em seguida, observa-se os usuários que abandonam seu aplicativo ou site, o que os leva a sair e quem são eles?

Deve ser considerado também o comportamento do seu público fora do produto.

Essa pode ser uma ótima alternativa se não houver dados sobre o comportamento do usuário ou precisar de novas ideias.

  1. Idealizar

Provavelmente já existe várias ideias sobre os usuários.

Nesta etapa, organiza-se as convicções e são experiências de brainstorming para testá-las.

Quanto menor a inicialização e menos usuários você tiver, mais loucas serão suas ideias.

Para ver uma diferença clara em uma experiência, você precisa testar versões drasticamente diferentes.

A suposição deve ser uma afirmação que se imagina ser verdadeira em relação aos seus usuários.

Em seguida, é necessário especificar onde o teste será realizado para não executar experiências sobrepostas acidentalmente.

Por fim, na parte 1, precisa especificar o consumo de tempo, o que mais tarde ajudará a escolher e priorizar os testes.

  1. Priorizar

Felizmente, agora se tem  uma longa lista de testes para executar. Emocionante!

Mas é preciso escolher e priorizar projetos. 

É indispensável classificar as ideias e identificar as melhores.

Fazer a seleção das ideias não apenas com base na classificação superior, mas precisa se levar em consideração onde elas ocorrem (uma vez que são executados em paralelo) e o tempo de desenvolvimento. 

  1. Testar

O último passo é colocar o teste em prática.

Existem métodos diferentes para fazer isso, mas trata-se de provar ou refutar sua suposição com o máximo de significado possível.

Obviamente, o melhor a se fazer são fazer testes A/B pertinentes.

Executa-se os testes divididos em indicadores principais que têm uma frequência mais alta.

Na pior das hipóteses, pode-se analisar o desempenho antes e depois da adição de recurso, mas isso pode depender muito de outras coisas, como o dia da semana ou diferentes campanhas de publicidade.

Tem que se fazer o possível para encontrar provas de que a hipótese está certa ou errada para que se possa aprender sobre a  base de usuários com confiança.

Tentar encontrar um método no qual possa ter certeza de que foi a alteração que fez que foi a razão por trás te todo o resultado.

Após esta etapa final ser finalizada, o processo de loop deve ser reiniciada com a análise.

Com os resultados em mãos, provavelmente terá muitas novas ideias para serem testadas.

Se  a a hipótese correta for provada, convém dobrar para tentar se ela funciona em outras áreas da empresa e para maximizar todo o aprendizado.

Se foi provado que a hipótese estava errada, é necessário apresentar novas ideias opostas.

Quando se começa a executar esses ciclos de experiência, é altamente recomendável fazer reuniões semanais com a equipe para se ter uma perspectiva e analisar os resultados e planejar o próximo ciclo.

Agora é só ir em busca de crescimento!  Conta com a gente! Entre em CONTATO